Um grupo de 271 atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, participou de um estudo para saber as consequências do evento em sua saúde mental. A pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela Cáritas Regional de Minas Gerais, revelou que 29% da população atingida está deprimida.
Maila de Castro, professora da UFMG, afirma que o resultado foi surpreendente e que medidas precisam ser tomadas para que o impacto a população seja reduzido. Confira mais detalhes com o repórter Vinícius Andrade.