Ermida da Padroeira de Minas recebe iluminação em apoio à doação de órgãos

Imagem: Arquidiocese de BH

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Durante todo o mês de setembro, a Ermida da Padroeira de Minas Gerais, no Santuário Nossa Senhora da Piedade, estará iluminada de verde, em apoio à campanha de conscientização sobre doação de órgãos. A iniciativa é do MG Transplantes e também prevê a conscientização dos familiares e amigos de doares em potencial sobre esse importante gesto de solidariedade.

Também como parte da campanha, prédios estão iluminados de verde em Belo Horizonte e cartazes foram afixados nas estações de metrô da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Dados de março deste ano indicam que 3.392 pessoas aguardam por um transplante no estado. Deste total, 2.352 esperam por um rim, 41 por um fígado, 34 por coração, 1 por pâncreas, 52 por pâncreas/rim e 912 esperam por córnea.

Segundo o coordenador do complexo MG Transplantes, Omar Cançado Junior, “as principais dificuldades enfrentadas pela captação dos órgãos são a baixa notificação pelos hospitais do estado de potenciais doadores, e o aumento na taxa de recusa familiar no momento da solicitação de doação”.

Seja um doador

Para ser um doador, o principal é informar o desejo à família porque, após o diagnóstico de morte encefálica, ela é consultada e orientada sobre este processo.

A morte encefálica, mais conhecida como morte cerebral, representa a perda irreversível das funções vitais que mantêm a vida, como a perda da consciência e da capacidade de respirar; o que significa que o individuo está morto. O coração permanece batendo por pouco tempo e é neste período que os órgãos podem ser utilizados para transplante.

Quando o doador é uma pessoa falecida, podem ser retirados para transplante duas córneas, dois rins, dois pulmões, fígado, coração, pâncreas, intestino, pele, ossos e tendões. Ou seja, um único doador pode salvar muitas vidas.

Também é possível ser doador em vida, sem comprometer a saúde. Nesses casos, é possível doar tecidos, rim e medula óssea. Ocasionalmente, também é possível doar parte do fígado ou do pulmão.

Fonte: Arquidiocese de BH

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