Maioria das vítimas do desastre-crime de Mariana ainda não tem casa para morar

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

Maioria das vítimas do desastre-crime de Mariana ainda não tem casa para morar

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
Radio America | Rádio América

05/10/2022 8:54 am | Atualizado em: 05/10/2022 9:28 am

Em 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão, pertencente à Samarco Mineração S.A, empresa controlada pela Vale S/A e BHP Billinton, em Mariana, se rompeu e 56 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram despejados no meio ambiente.

Os rejeitos atingiram o distrito de Bento Rodrigues, localizado 5 KM abaixo da barragem, e de Paracatu de Baixo, e deixou um rastro de destruição e danos ambientais em todo o leito do Rio Doce. 19 pessoas morreram e milhares ficaram desabrigadas no maior desastre ambiental do país. Essas pessoas, sem lugar para morar, tiveram que ser reassentadas.

É sobre isso que conversamos com o professor do IFMG Campus Ouro Preto e militante da FLAMA – Frente de Luta dos Atingidos e Atingidas pela Mineração, Daniel Neri. Confira:

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