A Justiça do Estado de Minas Gerais não vai mais receber armas de fogo e munições apreendidas em operações policiais. A decisão passou a valer desde o início desta semana, cabendo à Polícia Civil a responsabilidade de armazenar os materiais.
Essa mudança, entretanto, divide a opinião de ambos os lados da situação, que não veem como benéfico receber a carga. Um dos pontos considerados é a alta quantidade de itens apreendidos, que, segundo dados do anuário brasileiro de segurança pública, referentes a 2016, colocou Minas Gerais no topo do ranking nacional.
Em entrevista à Rádio América, o presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol-MG), Denilson Martins, afirma que as delegacias não possuem estrutura para armazenar os materiais. Confira na matéria do repórter Vinícius Andrade.