A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), tomada na última quarta-feira (5), de proibir greves dos trabalhadores de segurança pública não foi bem recebida por parte dos policiais mineiros. Com a mudança, qualquer tipo de paralisação da categoria será considerada inconstitucional.
Em contrapartida, a Suprema Corte também determinou que, qualquer reivindicação da área, será, obrigatoriamente, acompanhamento pelo poder público, na busca por negociações. O presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros de Minas Gerais (Aspra), sargento Marco Antônio Bahia, criticou a medida.
Confira os detalhes na matéria de Vinícius Andrade.