Proposta de criação de Plano de Saúde Popular recebe críticas

Coordenador do Idec afirma que proposta é um retrocesso no serviço de Saúde Pública. Imagem: Google Imagens

Coordenador do Idec afirma que proposta é um retrocesso no serviço de Saúde Pública. Imagem: Google Imagens

Coordenador do Idec afirma que proposta é um retrocesso no serviço de Saúde Pública. Imagem: Google Imagens

Desde agosto de 2016, o Ministério da Saúde trabalha em um projeto de plano de saúde popular, que tem como um dos principais objetivos flexibilizar as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A medida gera bastante discussão e acarreta em uma diminuição da prestação de serviço do Sistema Único de Saúde (SUS) por operadoras terceirizadas.

No final de janeiro, a ANS anunciou que irá dar continuidade à proposta do Ministério, criando um grupo de avaliação da viabilidade das propostas. Algumas instituições como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) se posicionaram de maneira contrária à Agência.

“Planos populares ou acessíveis não são a solução para o sistema de saúde brasileiro. Em época de recessão e desemprego, o que a população mais precisa é de proteção social. Por isso defenderemos sempre o Sistema Único de Saúde (SUS) constitucional, público, universal, de qualidade e adequadamente financiado, bem como a regulamentação da assistência à saúde suplementar, que precisa ser melhorada e não flexibilizada”, apontou o Idec em nota divulgada no site da instituição.

Em entrevista à Rádio América, a Coordenadora Executiva do Idec, Elici Maria Bueno, fala sobre as ações que serão tomadas para debater a proposta. Ouça na matéria de Letícia Bessa.

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