De acordo com uma pesquisa divulgada nos Estados Unidos (EUA), na última terça-feira (16), o vírus da zika consegue sobreviver por até oito horas sem ocupar algum organismo. O estudo, desenvolvido pela Associação Americana de Ciências Farmacêuticas (AAPS, sigla em inglês), também destaca o alto grau de contágio desse microrganismo.
O Brasil ainda enfrenta problemas com a forte incidência de casos de infecção por zika vírus. Entre janeiro e setembro deste ano, o Ministério da Saúde confirmou 109.596 casos de febre devido ao contágio.
Para entender mais sobre o assunto, o repórter da Rádio América, Vinícius Andrade, conversou com Estevão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia.